Felizes são os que sabem ler o silêncio
num rosto calado que reflecte a luz
transparente do Sol;
Os que sentem o movimento do tempo
nos poros,
cálido entardecer.
Os que das palavras dizem nada
(não precisam)
para criar mundos visíveis até que a morte
os beije levemente.
Os que vivem (outras paragens XII)
27 Sábado Jun 2015
Posted 2015
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