Um olhar chamado Tejo 09 Terça-feira Set 2014 Posted by António Patrício in 2014 ≈ Deixe um comentário Etiquetasazul, debruado, margens, ninguém, peito, rio inteiro, risco alado Sem que ninguém suspeite trago prodígios no olhar, reflexos ondulados e lonjuras de azul debruado… de tão longe! Sem que ninguém suspeite trago um rio inteiro no peito e um risco alado para navegar… tantas margens! António Patrício