- Pois que voem
- Manifesto
- Companheira de jornada
- Presente mais que imperfeito
- Vidas de naufragar
- O que já não leio…
- Dança repetida
- Passos pensados
- Grito
- Dizem…
- Pensar pensando
- Isto que em mim habita
- Recado
- E a eternidade?
- Em silêncio
- Sal desta terra
- Inquietação
- Navegar
- Nu teu corpo
- Constatação
- Náufrago
- A força das palavras!
- Fim do caminho
- Palavra
- Dia após dia
- Hora negra
- Ser
- Sonhar
- Em vida
- Um homem ocupado
- Invenção do olhar
- Presença
- Deixa que te pergunte…
- Este caminho, o meu!
- Rua do desespero
- Homem caído
- Aqui estou
- Cabisbaixo
- Reflexões de um ser ausente
- Dias caídos
- Insónia
- Pequenos nadas
- Porque sim, porque quero
- Carta de amor e saudade
- Nua e lisa
- História desejada
- Tempos no tempo
- Vindouros são os dias
- De dentes cerrados
- Carne de morrer
- Árvore da felicidade
- Dias azedos
- Perfume salgado
- Colinas roubadas
- Queres ouvir?
- Alheado de mim
- Perplexidade
- Desenho do meu desejo
- Pedaços
- …se de ti gosto?
- Claro/Escuro
- Palavra tardia
- Puro engano
- Deste tão grande sentir
- Ruas da cidade grande
- Prisão que nos mantém
- …a ver o fresco passar
- Vislumbre interior
- Lamento
- Pelo sono
- Vadiar
- Obstinadamente
- Orgulhosa inconsciência
- Letargia
- Princípio do pesadelo
- Desinspirados são os dias
- Ausente
- Trivialidade
- Universo fechado
- Jogo de sombras
- Erro de cálculo
- Trilogia ordenada
- Brandos serão os linhos
- Vantagens da minha liberdade
- Corpo de desejo
- Quietude
- Náufragos da cidade
- Golpe de tempo
- São nadas
- Atravessar o tempo
- Imaginação delirante
- Concerto à vaidade, Andante Grazioso
- Breve geometria
- Para ti escrevo
- O destino de Jasão
- Esta força que nos impele
- Universo nas minhas palavras
- Lamento negro
- Rudes searas
- Desesperadas sombras
- Esta pátria em mim
- Razão estilhaçada
- Num fio de voz
- O Sorriso e a cidade
- Convicção
- Circunstâncias singulares
- Narcissus
- Etéreo universo
- Cidadão comum; bondades de uma morte
- O tudo e o nada
- Quantos fios numa vida?
- Fintar o tempo
- Migrações
- Éditos de um tempo obscuro
- Antes a vida que tanto sofrer
- Mais valerá calar
- Por tanto querer
- Não as quero ter!
- Refúgio
- Poesia breve
- Ganhe antes a razão
- Lamento de Aquiles perante a morte de Pátroclo
- Senhora do silêncio
- Alheamentos I
- Remendos
- Alheamentos II (silêncios)
- Prenúncios de vida
- Dias submersos
- Movimento de translação, S.A.
- Resignado abandono
- Mãos que viajam
- Saber-te é saber-me
- Desta minha tão grande loucura
- Cansados de nascer
- As incongruentes falas de uma espera
- Desnudas saudades
- Augúrios (tentames para um conhecimento)
- Imperfeitamente somos
- Sobressalto
- Carta a uma amiga ausente
- Quieto movimento
- Despedida breve
- Monólogo interior antes de ir à janela
- Assim simples
- Reinventados fragmentos
- Malaposta (amores extraviados)
- Tempus
- Os trabalhos da vontade
- Em carne viva
- Todas as folhas
- Invisível verdade
- Portas fechadas
- Porquê
- Silentium
- Barco de papel
- Da vã vaidade
- Peregrinação interior
- Volto ao esquecimento
- Vento de Outono
- Nada
- Aqui há gente
- Barca dos sonhos
- Dedicatórias
- Último homem na cidade
- O que não me pode faltar
- Um simples café
- Dias de pedra
- Movimento perpétuo
- Podia tudo ser
- Fendas no silêncio
- Tanto e muito mais
- Longe dos teus olhos
- Da memória
- Finitude
- Geometrias abstractas
- Na esquina da minha saudade
- Miséria
- Exílios
- Palavras virgens
- Verticalidades
- Renovado tempo das palavras
- Não tinha de ser
- Entendimentos
- Tela inevitável
- Atlânticas observações
- Não tem nexo
- Tempo dos cadáveres
- É na luz que se prende o Girassol
- Um tempo do quotidiano
- Lembras-te?
- Escorrências
- Abandonado pudor
- Reflexos
- Atabalhoados cálculos
- Exilados lugares
- Vielas
- Empenhado esforço
- Breve fronteira da vida I
- Linhas curvas
- Desejos abandonados
- Breve fronteira da vida II
- Fértil luz
- Exílio impossível
- Caixa
- E o amor?
- Aguarela
- Noutro sítio, as palavras
- Tempo indiferente
- Paisagem interior
- O que me dizes
- Ir e voltar
- Não tenho tempo
- Descarnadas palavras as que deixo no papel
- Há quem não goste de rosas
- Destino
- Da memória vive a saudade
- Retrato d’um amor que fica
- Recomendações
- Afluentes da vontade
- Crónica tardia
- Quem caminha a teu lado?
- Novos dias
- Espaço do esquecimento
- Afluentes interiores
- A vontade e o grito
- Tecendo os dias
- Suplicas ancestrais
- Silêncio
- Quero lá saber!
- Desejada viagem
- Consagrados dias teimados
- Questionário
- Mistérios da matéria
- Frágeis realidades
- Um dia
- O homem da máscara
- Indiferente à demora
- Ritual de abandono
- Mais vale voar
- Pontes
- Se
- Calendário
- Luz bruxuleante
- A pele dos dias
- Destas margens
- Sem estrondo
- Breve
- Cumplicidades
- O outro nome
- Contudo…
- Hesito o grito
- Calmaria
- Projecções
- Humanum parvitati
- Nos teus olhos
- De súbito não sei!
- Esperemos então…
- A ilusão do caos
- Espanta o teu entendimento!
- Historia relida
- De quantas partidas…
- Sopro de vento
- Pergunta
- Noites fecundas
- Reflexo primitivo
- Última nudez
- O repouso das caricias
- Seria perfeito
- Conhecer os dias
- Se morrer o tempo
- Entardecer dos ventos
- Geometria dos afectos
- Rios no olhar
- Espanto por causa de uma morte ausente
- Pesadas sombras
- Persistência da inquietação
- Assim… Lentamente!
- É de desgosto que as palavras…
- Sombras
- Margens
- Nada mais
- Depuração do desejo
- Um corpo em relevo
- Vida repetida (pechisbeque bucólico)
- Exercício de memória
- Hoje não!
- Hoje também não!
- Viagem
- Espera
- Das teias que as aranhas tecem…
- Na ausência das memórias
- Vestimenta do dia
- Tristes são as janelas da minha alma…
- Tempos adiados
- Em espera
- Ilhas
- Impossível
- Deixa-me dizer por palavras…
- Dias batidos
- Ladainha
- Indefesa solidão
- Em carne que vive
- Porque morro
- Nocturno inquieto
- De pano
- Horas
- Palavras inversas
- Prisão imperfeita
- Imperfeição das horas
- Quem te disse?…
- Sinais
- Corte e costura
- Quantas vezes
- Azul reflexo
- Eis
- Limites do incerto
- Beijo por palavras
- De olhos fechados
- Acordar
- A palavra e a emoção
- Dos verbos
- Desta margem
- Viagem
- Fugir do que fica
- Definitivamente velhos
- Não vês?
- Continuação
- Do que passa…
- Um de nós
- Epitáfio
- Insosso
- Palavras esquecidas
- Pela noite
- Tempo de renascer
- … dos oráculos
- Perfume dos vocábulos
- Vivo!
- Para bem navegar
- É esta a matéria
- Seara
- Porque perguntas?
- Letargia
- Uma questão de tempo
- Gestação
- Tempo expirado
- Um pouco mais…
- Crepúsculo
- Entre margens
- Fechar os olhos e olhar!
- Desassossego ensurdecedor
- Origens
- Subitamente
- Ir
- Madrugada
- Concreta razão
- Fado nosso
- A ver o mar
- Páginas marítimas
- Com estas minhas mãos
- Último momento
- Aprendizagem mínima
- Poema esquecido da memória
- Ofício de amar
- A idade do corpo
- Frágeis transparências
- Inúteis enganos
- Alheamento das horas
- Limites
- Vida suspensa
- Fluir dos tempos
- Inocente promessa
- Caminhar este rio
- Renascer, outra vez!
- Mortalha
- Tem fases
- Mar lamentoso
- Prodígio paradoxal
- Envelhecimento dos dias
- Pudesse eu!…
- Despir a voz
- A rua dos gatos
- Sem tempo
- Vento maduro
- Crer renascer
- O que nos sentidos trago
- Questão simples
- Murmúrios
- Mar aberto
- Delta
- Geometrias dispersas
- Fazer a curva
- Risco a giz
- Um pouco mais de silêncio
- À luz da alba
- De mãos amarradas
- Cinzas de um tempo
- Memórias da terra doce (Óbidos)
- Estrutura
- Explicação
- Envelhecer
- A corrente das águas
- Abismos do infortúnio
- O instante da distancia
- Verdade absoluta
- Consumação do querer
- Ciclo do desejo
- … com todas as palavras!
- O saber dos dias I
- O saber dos dias II
- A solidão dos Césares
- Se fechares os olhos
- Espaço imobiliário
- Maturação da carne
- A sombra da voz
- Poesia breve
- Utopia
- Não sei
- Que barulho te incomoda mais?
- Explicação da saudade
- Deixa que te pergunte… (palavras e olhares)
- Manifesto (palavras e olhares)
- Saber precário
- Os dias
- Ante somnum
- Às cegas
- Leituras de férias
- Içar velas
- Infância
- Exacto instante
- Tudo menos o tempo
- Eco das marés
- Em bandos
- Discurso de Licurgo após a derrota
- Fragmentos
- Colher promessas
- Derradeiro instante
- Silêncios
- Promessa
- Dizem que é feliz!…
- E de repente!…
- Sem mais voltar
- Soletrar o teu corpo
- Flores meigas
- Prisioneiro do espanto
- Da liberdade das palavras
- Escuto
- Em ti
- Imensidões da memória
- Murmúrios de um tempo
- Corpo fora
- Talvez
- Realidade? Qual realidade?
- Morreu o poeta
- Complexa simplicidade
- Transgressões
- Sentido fado
- Cor da minha voz
- Ilusão da vontade
- Gaibéus
- Olhar o longe
- Urgente nudez
- Caminhantes
- … e tanto mar!
- O que perdura
- Por vezes
- O gosto dos oceanos
- Assim vivo
- Todos os silêncios
- Aconchego súbito
- À espera
- Dolor
- Labuta
- Amanhecer
- O que fica
- Às vezes
- Qualquer cor
- O resto?
- Quietude dos pássaros
- Estilhaços
- Lugar do espanto
- Subitamente
- Metaphora
- Vidas adiadas
- Justificação da dor
- Abstrações d’um cidadão comum
- Esboço
- À noite, o tempo!
- De dentes cerrados
- Ferocidade do sangue
- Ser terra
- Pergunta com futuro dentro
- Destino de viajante
- Inverno lamentoso
- Regressos em ti
- Um mundo
- Triste paisagem
- Quando
- Paisagem errante
- Instantes
- Frágeis inevitabilidades
- Outros rascunhos
- A lavra das palavras
- Talvez o fim da noite chegue…
- Espera comum
- Incertas visões
- Caminho marítimo
- Cintilâncias do silêncio
- Emoções da pele
- Leve brisa
- Esquecimento
- Mulher
- Vivos
- Transgredir a vida
- Pater
- Infinito
- Viagem resignada
- Esquecimento dos dias
- Segredo dos amantes
- Mistérios brancos
- … do teu ventre
- Idades
- Coisas banais
- Só um momento!…
- Desalinho do silêncio
- Vaguear este tempo
- A razão e o desejo
- Explicação dos dias
- Das contradições do mundo
- Desfiando tempos
- Em boa verdade…
- Caminho fora
- Nenhuma palavra
- Murmúrios
- Poema a um futuro presente
- Um olhar chamado Tejo
- Derramar ilhas
- De olhos cerrados
- Leve minúcia
- Vontade de crer
- Da vida
- Escrevedor de sonhos
- Escrever no vento
- Luzeiro
- Do meu merecimento
- Refrão
- Só a tempestade
- Dos caminhos, o pó!
- Prece
- Da espera
- Clandestinos
- Páginas malogradas
- Era capaz de jurar
- Duplicação da morte
- Urgente como o silêncio
- Assim, de repente
- Banalidades
- Tempos vocativos
- Brisa fresca
- Todas as coisas dizíveis
- Esquecimentos desnudos
- Resistir
- Sobrevivente
- Margens da tristeza
- Um dia
- Devias saber que as estátuas…
- Floração do dia claro
- Depuração do verbo
- Mar da nossa ausência
- Deambulações Outonais
- Todas as palavras intactas
- Intimismos
- Frívolas imagens da memória
- Este silêncio consentido
- Quantas vezes
- Um mundo
- Apesar de…
- Lírica do silêncio
- Amar-te! Dificuldade de expressão
- Segredos
- Construção
- Dúvida minha
- Suave realidade
- Sem ti as palavras
- Voo rasante
- Porque tu existes
- De onde venho
- Como se os Homens…
- Murmúrio inteiro
- Ilhas suspensas
- Sopro atlântico
- Pedido elementar
- Apenas isso
- Chão aceso
- Conspiração dos corpos
- Águas profundas
- Areal
- Onde sinto
- Deslumbramentos
- Reinvento a tua voz
- Do lado esquerdo
- Seixos longínquos
- Viajantes singulares das palavras
- Morada
- Segredo das estátuas
- Branco brumoso
- Tantos…
- Sim porque sim
- Prelúdio
- De que servem?…
- Até te abraçar
- Quatro estações
- Vamos lá falar de alguns aspectos da coisa!…
- Acidente involuntário
- Pode ser que sim
- Tive chão
- Sem sinal
- A palavra da sua vida
- Oráculos de entendimento
- Pretérito sem regresso
- Preparativos para viagem (é melhor ter à mão)
- Canção da manhã fria
- Para calar a dor
- Horas
- Fragilidades d’um coração
- Instante dócil
- Esquecimento inquietante
- Fosses tu…
- Poema deserto
- O que resta
- Voz
- 19:30 h
- Delicadas promessas
- Pelo medo trespassados
- Breve vida dos dias
- Ilha breve
- Sal da dor
- Desenho da vontade
- Coisas dos amantes
- Coisas dos amantes II
- Coisas dos amantes III
- Tempos por trocar
- Sobreviver
- Encontro
- Ponto de vista
- Aos ventos
- Entre palavras
- Negros dias
- Busca
- Imobilidades
- Assim seja
- Dos meus versos…
- Labirintos
- Quase beijo
- Doce ralho
- Ver o vento passar
- A cidade onde chegaremos
- Rasgão
- Empréstimo
- Por temor da tempestade
- Outras partidas
- Inocência nua
- Por tanto esperar
- Restaura a voz e diz
- Tudo em quase nada
- Palavras curtas
- Ternuras d’um olhar
- Empréstimo (palavras e olhares)
- Nas tuas mãos
- Pátria salgada
- Veios de água
- De olhos bem… abertos
- De olhos bem… fechados
- Principio de ti
- Conjugar espantos
- Nus corpos
- Último lugar
- Parado no caminho
- Tempo agreste
- Estuário
- Há noites…
- Ocaso dos homens
- Sabor das marés
- Nós, os vivos!
- Dar asas
- Ser seiva
- Narrativa d’um corpo, em silêncio
- Imperfeição de Ser
- Ver passar a maré
- Lírica da impossibilidade
- Palavras da tua ausência
- Recusa do poente
- Na ponta dos dedos
- Enquanto espero
- Sorriso maior
- Correr os dias
- Os que vivem
- Um caso ao acaso
- Pescar a vida
- Só com os dedos
- Tempo voraz
- Perder a voz
- Desencanto dos dias
- Sem pressa
- Um beijo
- Outro tempo feito de espera e desespero
- In tempore
- Desenho a cores com flores
- Vontades de horizonte
- Dúvida
- Palavra em palavras conseguida
- Desassossego cru
- Ruínas do dia
- Do ser e do escrever
- Quem?
- As palavras, quando não vens!
- E por vezes os corpos!
- Corpo de memórias
- Quando, um dia…
- Fatalidades
- Arquitectura da carne
- Tríptico
- Amanhã
- O mais vulgar dos mortais
- Ressurreição
- Palavras d’um tempo frio
- É sempre tarde
- Entardecer
- Lunares
- Construção da vontade
- Suspender a morte
- Margem das horas
- Inventar retornos
- Trabalhos de madrugada
- Metamorfose aguardada
- Desamor
- Confissão d’um tempo que se cumpre
- As palavras dos homens
- Despertares no teu corpo
- As voltas que o mundo dá
- Da vida e da morte
- Palavras ditas
- Espera desenhada
- Das horas
- Rumores da terra
- Deste ofício de ser
- Salvação dos dias
- O mundo inteiro
- Do silêncio a pátria
- Derradeiro regresso
- Todos os beijos
- Morrer inteiro
- O envelhecer dos dias
- Sensualidades
- D’um sorriso, a verttigem
- Mortalha do tempo
- D’um tempo que se renova
- Contemplação
- Comunhão
- Morrer de ti
- Sonhos de liberdade
- O poeta
- Crónica de um dia triste
- 1.Um
- Em segredo
- Estórias
- Tarde dos nossos dias
- Depois
- Como répteis
- … e por fim respirar
- Quase corpo
- Nos lábios, as palavras
- A tinta permanente
- Sonhar? Nem pensar!
- Vogando derivas
- Lugares
- Migrações no olhar
- Curiosidades
- Azul, tão azul
- O sono marítimo das roseiras
- Sabor amargo da bruma
- Depois da escrita
- Almanaque de cordel
- Água triste
- Peregrinações
- Repetição do verbo
- In manu tua
- Perfeições
- Para disfarçar o medo
- Renascer
- Panos remendados
- Sono das tílias
- Eremitério
- Deste lado
- Abrigo seguro
- Efémera
- Perdidamente
- Cor dorida
- Vastidão d’um beijo
- Um dia
- Exílio dos vivos
- Terra limpa
- 2. Dois
- Enganar a morte
- 3. Três
- Gestação das horas
- Degredos
- D’um longe sem memória
- Terra fértil
- Sem saber porquê
- D’um beijo
- Temor dos deuses
- Encontros
- Sem saber porquê
- De mim até à morte
- O que basta
- O que trazes
- Factum
- Nu arrepio
- Não sei
- Pele na pele
- Rumor
- Circunstância de errante
- Para que sejas presente
- 4. Quatro
- O saber e o sentir
- Reinvenções
- Arquitectar liberdades
- Canção do vento
- A certeza do incerto
- Génese
- Ficam as cinzas
- Regressos
- n(O) teu corpo
- Do meu desalento
- Sem tréguas
- Para o que nos falta
- Velas acesas
- No teu olhar
- Do beijo
- Esquecer-te
- Maduros dias
- Suplica
- Agora
- Esta noite
- Invenções
- Fala d’um homem vulgar
- Os dias passados
- Inevitabilidades
- Idade do corpo
- O homem de poucas palavras e a sua gata Bastet
- Não me lembro
- Para sempre
- Dos ofícios
- Aurora
- Traços d’um corpo amargo
- Suave, suavemente
- Nascente nos meus olhos
- Fracções do nada
- Eco vago
- Logo agora!
- Obituário
- Um anjo
- Eros, um dia
- Conjugação do verbo
- Adeus, um instante
- Romeu e as trevas
- Noctivagus
- 5. Cinco
- Noite possível
- Esta ânsia
- Surpresas
- Como epitáfios
- Como um animal voraz
- Tudo será
- Não olhes
- Só se for…
- Tu
- Escrevo boca…
- E no entanto…
- Não basta
- Rente aos lábios
- De assombro feito
- Beijo
- Só os Homens
- Romance
- É-me
- Meditação sobre a saudade
- Convite
- Pedido inteiro
- Terrível, digo-te eu!
- De enganos feito
- As idades do meu corpo
- Do homem
- Filho de homem
- Fui-te verbo
- Magras as idades
- Mar de morrer
- Descanso dos dias
- Crepúsculo
- Das mãos o cansaço
- Acasos
- Confissões do desalento
- Visitas
- Para não falar
- 6. Seis
- Raiz das estações
- Nudez
- Nem todos os dias
- Do sangue à terra
- Adiar a morte
- Antes das brumas
- Do fim o início
- Nem Hades
- Tempo dos Gaios
- A luz dos teus olhos
- Pudor despido
- Das mortes a que sobra?
- Agora que dizes…
- Nunca foi
- Quase vida
- Se houver tempo
- Razão e crer
- Temor do chão
- Vida que prende as veias
- Feita de pedra
- O céu aqui tão perto
- Resignados fascínios
- Sem título
- Último poema
- Fatalmente
- Entre os tendões
- Substantivos
- Último recurso
- Doce sal
- Requiescat in pace
- Acto tão simples
- Os teus dias
- Cheiro verde da terra
- Instante perdido
- Quase anseio
- Se a dor morresse
- Trivial Inverno
- Breve relato de uma vida em tons de azul
- Ressonâncias
- Respirar negro
- Será sempre
- Falar em silêncio
- Deixai-os caminhar
- De madrugadas
- Eclipse do ser
- Momentos
- Uma voz esquecida na noite
- A vida
- Das lágrimas
- Tão só
- Há tanto
- Legenda para um Homem só
- Sombras
- Um café
- As mais doces da Terra
- Não era a vida…
- Como quem vive
- Qualquer coisa depois das chuvas
- Tempo nu
- Mais adiante, somos…
- Sublimis verbum
- Tempo apressado
- Oceanos
- Verbo incompleto
- 7.Sete
- Speramus
- O mar até ao fim da minha rua
- Espaços incomensuráveis
- Por metade
- Herança
- Prodígios simples
- Rasgar rotas
- As lágrimas
- Corre, rapaz!
- Coisas de gatos