Dizes que a despedida é dor que se instala no teu peito
como leve brisa a passar…
Que não seja ela erva daninha a despontar.
Olha! O amanhã é já embrião a germinar no ventre da noite,
e o tempo uma suave realidade que nos embala a vontade.
António Patrício

imagem / fotografia Tom Baril (EUA)
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