E se o tempo morrer nos teus braços, meu amor,
entre o peso da noite e o cantar dos pássaros;
Não o chores!
Nenhuma morte é tão doce como a do corpo
que se entrega aos renascidos prazeres.
António Patrício

38.766620
-9.298784
Gostar disto:
Gosto Carregando...
Relacionado